O que pretendemos
A divulgação e edição da poesia constituem um desafio para a maioria dos poetas em Portugal.
Todos sabem bem das dificuldades que existem quando se pretende publicar um livro de poesia, seja de um poeta ou uma publicação colectiva. O mesmo acontece quando se pretende divulgar a poesia nos jornais, sejam eles regionais ou nacionais, onde cada vez é mais raro encontrar espaços dedicados á poesia, ou mesmo simples divulgação cultural.
Sem dúvida que na nossa sociedade existe um défice cultural com influência directa na educação e nos processos de aprendizagem, e reflexos graves na economia e organização social portuguesa. Claro que, neste quadro, a poesia não foge à regra e é, até, um dos parentes mais pobres.
Caberá aos poetas e agentes culturais quebrar esta “lei da rolha”, missão quase impossível quando é o lucro que define as regras do mercado. Regras essas que reflectem os interesses objectivos de grupos económicos, que controlam o universo das comunicações num mercado planetário global, começando a apostar na cultura como mercado rentável.
A poesia é o espelho da cultura de cada país e nela se reflectem os estados de alma, anseios, aspirações, tudo o que diz respeito ao mais íntimo das pessoas, dos povos e da humanidade.
É importante que as mensagens sejam levadas até aos destinatários pelos jornais, revistas, Internet, livros, televisão, que seja dita e cantada, que sirva para conectar para além do espaço das ideologias e dos sistemas.
Porque A POESIA É, FUNDAMENTALMENTE, UM ESPAÇO DE LIBERDADE.
O 1.º Encontro de Poetas Almadenses, é um trabalho que se inicia e para o qual apelamos à participação de poetas, declamadores e, em geral, de todos os agentes culturais interessados.
Mais do que a inventariação de poetas e poemas, para além da sua edição, divulgação e leitura, com mostra pública, outros objectivos se propõem:
O estudo de formas de associação, para divulgar e publicar, mais facilmente, os poemas, seja em papel, em formato digital (ebooks) ou em CD, individual ou colectivamente, organizando sessões e conseguindo espaços físicos ou virtuais para tal. A questão dos direitos de autor, e dos custos de registo na SPA, são questões para as quais se devem conseguir informações complementares.
Todos sabem bem das dificuldades que existem quando se pretende publicar um livro de poesia, seja de um poeta ou uma publicação colectiva. O mesmo acontece quando se pretende divulgar a poesia nos jornais, sejam eles regionais ou nacionais, onde cada vez é mais raro encontrar espaços dedicados á poesia, ou mesmo simples divulgação cultural.
Sem dúvida que na nossa sociedade existe um défice cultural com influência directa na educação e nos processos de aprendizagem, e reflexos graves na economia e organização social portuguesa. Claro que, neste quadro, a poesia não foge à regra e é, até, um dos parentes mais pobres.
Caberá aos poetas e agentes culturais quebrar esta “lei da rolha”, missão quase impossível quando é o lucro que define as regras do mercado. Regras essas que reflectem os interesses objectivos de grupos económicos, que controlam o universo das comunicações num mercado planetário global, começando a apostar na cultura como mercado rentável.
A poesia é o espelho da cultura de cada país e nela se reflectem os estados de alma, anseios, aspirações, tudo o que diz respeito ao mais íntimo das pessoas, dos povos e da humanidade.
É importante que as mensagens sejam levadas até aos destinatários pelos jornais, revistas, Internet, livros, televisão, que seja dita e cantada, que sirva para conectar para além do espaço das ideologias e dos sistemas.
Porque A POESIA É, FUNDAMENTALMENTE, UM ESPAÇO DE LIBERDADE.
O 1.º Encontro de Poetas Almadenses, é um trabalho que se inicia e para o qual apelamos à participação de poetas, declamadores e, em geral, de todos os agentes culturais interessados.
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