Manifesto Poético
Desde o início dos tempos que a humanidade sempre se manifestou através da Poesia.
Foi através desta linguagem que se profetizaram vitórias e derrotas de impérios, que se revolucionou e se impulsionou sociedades.
Foi através da Poesia que foram contados os grandes factos históricos da humanidade.
Mas nem sempre esta linguagem de liberdade foi bem entendida entre os Homens e, hoje, em dia, é tida como o parente pobre da cultura e, muitas vezes, posta em causa se é ou não poesia.
Por isso, aqui me manifesto a favor da forma mais elementar e intrínseca que o Homem tem de exprimir ideais, comunicar e inventar novos mundos e outras liberdades.
A poesia é a linguagem da liberdade.
Através dela podemos inverter mundos, criar novos ideais, sentir e tocar um bem precioso a todos os humanos: a nossa Alma.
Sim, meus amigos, a Poesia é a linguagem da liberdade porque é o instrumento da nossa alma e com ela podemos voar, tocar os astros, sermos a gota mais brilhante dos oceanos… podemos fazer o sol sorrir, podemos ser o que quisermos.
Podemos ser uma entidade com poder de evoluir e transformar a sociedade renegada aos bens materiais e à alienação do ser, numa sociedade de sonho.
O que sonhamos é poesia.
O que vivemos é poesia.
Cada golfada de ar que sorvemos é poesia.
Acordar é um acto poético, tal como trabalhar e adormecer.
Todos nós somos Seres Poéticos.
Sempre que cada indivíduo exprime os seus sentimentos, ou seja, desnuda a sua alma, é um Acto Poético.
Por isso estamos aqui para dizer que a Poesia está viva. Bem viva porque nós estamos vivos.
António Boieiro, abertura do 1.º Encontro de Poetas Almadenses (Cacilhas, 28/10/2006).
Foi através desta linguagem que se profetizaram vitórias e derrotas de impérios, que se revolucionou e se impulsionou sociedades.
Foi através da Poesia que foram contados os grandes factos históricos da humanidade.
Mas nem sempre esta linguagem de liberdade foi bem entendida entre os Homens e, hoje, em dia, é tida como o parente pobre da cultura e, muitas vezes, posta em causa se é ou não poesia.
Por isso, aqui me manifesto a favor da forma mais elementar e intrínseca que o Homem tem de exprimir ideais, comunicar e inventar novos mundos e outras liberdades.
A poesia é a linguagem da liberdade.
Através dela podemos inverter mundos, criar novos ideais, sentir e tocar um bem precioso a todos os humanos: a nossa Alma.
Sim, meus amigos, a Poesia é a linguagem da liberdade porque é o instrumento da nossa alma e com ela podemos voar, tocar os astros, sermos a gota mais brilhante dos oceanos… podemos fazer o sol sorrir, podemos ser o que quisermos.
Podemos ser uma entidade com poder de evoluir e transformar a sociedade renegada aos bens materiais e à alienação do ser, numa sociedade de sonho.
O que sonhamos é poesia.
O que vivemos é poesia.
Cada golfada de ar que sorvemos é poesia.
Acordar é um acto poético, tal como trabalhar e adormecer.
Todos nós somos Seres Poéticos.
Sempre que cada indivíduo exprime os seus sentimentos, ou seja, desnuda a sua alma, é um Acto Poético.
Por isso estamos aqui para dizer que a Poesia está viva. Bem viva porque nós estamos vivos.
António Boieiro, abertura do 1.º Encontro de Poetas Almadenses (Cacilhas, 28/10/2006).
2 Comments:
At 11:35 da manhã, Vicktor Reis said…
Caro To. Impecável no conteúdo que conseguiste "segurar" no papel. Importante para quem não pode estar presente no evento conhecer estas tuas palavras. Um abraço.
At 9:39 da manhã, Poetas Almadenses said…
Caro Victor. Obrigada pela visita e pelas palavras de elogio. Espero que nos voltemos a encontrar no «Café Sabor & Art» no próximo dia 25. Um abraço de todos nós.
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