Respirar Poesia
«Respira-se poesia no Ginjal
Quando digo que se respira poesia no Ginjal, não estou a exagerar.
O Tejo é o maior responsável... mas não é o único.
Uma simples pedra, ou um pedaço de ferro ferrugento, podem ser facilmente transformados em objectos de culto. Basta esperarem pela magia do sol, da água e do nosso olhar...
As palavras surgem quase sempre do nada e dançam na incerteza de uma frase ou de uma quadra que se solta e quer ser poema.
Esta introdução tem como ponto de partida o "1.º Encontro de Poetas Almadenses", agendado para 28 de Outubro, na Casa da Juventude de Cacilhas.
Este Encontro está intimamente ligado às sessões de "Poesia Vadia", que encheram o "Café com Letras", de poetas de vários mundos, unidos, unicamente, pelo amor à cor ao som das palavras.
Felizmente estes diálogos não se diluíram no espaço. Foram recolhidos na colecção "Index-Poesis", por Ermelinda Toscano – a grande animadora cultural do café –, deixando gavetas e cadernos secretos, transformando-se, de um dia para o outro, em objectos de orgulho e paixão de poetas, que afinal tinham um Nome, escrito na capa de "Uma Dúzia de Páginas de Poesia" e ainda nos "Marcadores de Leitura" e "Letras com o Café", que adoçavam a bica às sextas e sábados dos clientes do "Café com Letras".
Como costuma acontecer nestas coisas, quase espontâneas e sem grande organização, a energia acaba por se perder com o tempo...
Mas esta iniciativa foi de tal forma importante, que algumas pessoas, que acompanharam todo este processo, acharam que não se podia perder o capital poético de Cacilhas. As conversas de café foram ganhando forma e decidiu-se que era preciso fazer qualquer coisa pela poesia e pelos poetas do concelho.
Foi assim que nasceu o "1.º Encontro de Poetas Almadenses".
Para que este encontro seja um êxito, é importante que as pessoas que estão de alguma maneira ligadas a todo este "Movimento", participem de uma forma activa neste Primeiro Encontro.
Não se esqueçam que: "Respira-se Poesia no Ginjal" e arredores, claro...»
Imagem e texto de Luís Milheiro, do blog CASARIO DO GINJAL.
Quando digo que se respira poesia no Ginjal, não estou a exagerar.
O Tejo é o maior responsável... mas não é o único.
Uma simples pedra, ou um pedaço de ferro ferrugento, podem ser facilmente transformados em objectos de culto. Basta esperarem pela magia do sol, da água e do nosso olhar...
As palavras surgem quase sempre do nada e dançam na incerteza de uma frase ou de uma quadra que se solta e quer ser poema.
Esta introdução tem como ponto de partida o "1.º Encontro de Poetas Almadenses", agendado para 28 de Outubro, na Casa da Juventude de Cacilhas.
Este Encontro está intimamente ligado às sessões de "Poesia Vadia", que encheram o "Café com Letras", de poetas de vários mundos, unidos, unicamente, pelo amor à cor ao som das palavras.
Felizmente estes diálogos não se diluíram no espaço. Foram recolhidos na colecção "Index-Poesis", por Ermelinda Toscano – a grande animadora cultural do café –, deixando gavetas e cadernos secretos, transformando-se, de um dia para o outro, em objectos de orgulho e paixão de poetas, que afinal tinham um Nome, escrito na capa de "Uma Dúzia de Páginas de Poesia" e ainda nos "Marcadores de Leitura" e "Letras com o Café", que adoçavam a bica às sextas e sábados dos clientes do "Café com Letras".
Como costuma acontecer nestas coisas, quase espontâneas e sem grande organização, a energia acaba por se perder com o tempo...
Mas esta iniciativa foi de tal forma importante, que algumas pessoas, que acompanharam todo este processo, acharam que não se podia perder o capital poético de Cacilhas. As conversas de café foram ganhando forma e decidiu-se que era preciso fazer qualquer coisa pela poesia e pelos poetas do concelho.
Foi assim que nasceu o "1.º Encontro de Poetas Almadenses".
Para que este encontro seja um êxito, é importante que as pessoas que estão de alguma maneira ligadas a todo este "Movimento", participem de uma forma activa neste Primeiro Encontro.
Não se esqueçam que: "Respira-se Poesia no Ginjal" e arredores, claro...»
Imagem e texto de Luís Milheiro, do blog CASARIO DO GINJAL.
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