BLOG DOS POETAS ALMADENSES

«A poesia é o espelho da cultura de cada país e nela se reflectem os estados de alma, anseios e aspirações... tudo o que diz respeito ao mais íntimo das pessoas, dos povos e da humanidade... que seja dita e cantada, que sirva para conectar para além do espaço das ideologias e dos sistemas, porque A POESIA É, FUNDAMENTALMENTE, UM ESPAÇO DE LIBERDADE.»

segunda-feira, outubro 08, 2007

Convite

Francisco Nogueira Bernardes-Silva nasceu em Lisboa, na freguesia de S. Jorge de Arroios, em 1930 e vive, actualmente, na Charneca de Caparica. Costuma dizer que, como uma desgraça nunca vem só, tinha de nascer no dia em que Camões morreu (10 de Junho).

Em 1957 concluiu o curso de Engenharia Mecânica no Instituto Superior Técnico (Lisboa) e exerceu a profissão sempre na indústria transportadora, desde a metalomecânica ligeira à fabricação de pneus. Foi emigrado em Moçambique e Angola durante cerca de 20 anos. Apresentou um total de quatro comunicações em congressos de engenharia.

Dedica-se à poesia desde a pré-adolescência, mas somente em 1991 foi publicado o seu primeiro livro: Poesia Extravasada (ed. Helver).

Tem colaborado activamente no projecto cultural dos Poetas Almadenses desde o seu início, participando com regularidade nas sessões de “Poesia Vadia” do Café com Letras, depois café Sabor & Art, em Cacilhas, também já, lamentavelmente, encerrado.

Publicou o caderno Uma Dúzia de Páginas de Poesia n.º 8. É citado na antologia Alma(da) Nossa Terra e participa na colectânea poética Index Poesis, ambas organizadas por Ermelinda Toscano.




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